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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

37º Aniversário do meu país Guiné-Bissau

Infelizmente com muita dor, vamos ter que louvar mais uma vez, essa data “24 de Setembro de 74” que custou o derramamento de sangue por parte dos combatentes “patriotas”, inesquecíveis senhores/as que deram as suas vidas em troca da nossa independência e da nossa liberdade e que até hoje por má fé de alguns, não conseguimos ter um rumo certo… Já lá vão anos e anos, a situação do meu país ainda continua na mesma… até quando mãe, os seus automobilistas inaptas vão ter juízo ou seja noção do periclito do mal que estão se construir para a geração vindoura?
Custa-me falar sobre isso, mas enfim… sei que a verdade dói, mas a minha, não é no sentido pejorativo, mas sim no sentido construtivo. É com profunda comoção que me encontro aqui por trás do meu singelo e humilde portátil, a descrever por linhas tortas ou seja, despejar a minha indignação perante as sucessivas calamidades que se vive no meu país.

Hoje no meu país, não se fala em nada ou seja, da construção das escolas, universidades, hospitais, pontes, estradas e da urbanização… a não ser do separatismo e da má fé que estes senhores/as com a incarnação tentadora estão se a cultivar, em vez de cultivarem o espírito da unidade, patriotismo que dantes existia e dos sonhos que todos tinham após a luta iam ter uma Guiné melhor para todos... Acabaram por se fazer exactamente o ao contrário do programa mínimo que era libertar a mãe Guiné e o programa máximo a construção da mesma.

Já agora! Eu que sou jovem, com os verdes projectos para se amadurecer…, pergunte-vos o que será de nós os jovens cheios de ambição e expectativas, perante a vossa maldade para com os outros?

Sei que vários países do mundo já passaram por isso, só que isso não devia ser uma referência para nós, por além de estarmos em pleno século XXI, o universo da tecnologia, temos que ter em conta o número da densidade populacional e de poucas pessoas prudentes que nos restam, porque se não, ninguém sobrará para nos contar a linda história e do massacre da vossa era colonial. E mais, se pensarem que o mundo vai continuar a girar em torno da vossa perspectiva ou seja de que vamos mudar a nossa identidade em prol da vossa guerrinha, isso é uma mera ignorância da vossa humildade, porque um dia desse, teremos que voltar e cultivar o que o quotidiano nos ensinou na diáspora. Por isso, imploro-vos que comecem já a cultivar o espírito de unidade e patriotismo antes que seja tarde, para que possamos ter uma Guiné sã, à medida que caibamos todos e sem violência, onde a unidade e paz vão poder falar mais alto que a má fé.

Viva a minha pátria tão querida, viva os guineenses e glória para aqueles que deram as suas vidas em prol da nossa independência e da nossa liberdade.



Que Deus abençoe o povo guineense.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Mãe Guiné…!

Minha pátria tão querida, em ti Guiné-Bissau,
Nasci, Cresci e estudei.
Passei os melhores momentos da minha infância
com os meus familiares em ti Bissau.
Lembro-me dos melhores momentos da minha
infância e da minha adolescência em que eu
brincava, cantava e dançava roda na minha escola
com as minhas amigas e os meus amigos, até naquele
dia que despontou a mágoa e o terror.
“Não chora Mãe!”

Mãe Guiné, eu não me esqueço dos declines momentos
da minha infância e da minha adolescência.
Em ti mãe, vi pessoas a lastimarem a perda dos seus
familiares.
Vi os seus filhos a massacrarem-se uns aos outros pelo
crédito e ainda vi os seus filhos que já mais querem saber
de ti.

Guiné! Quantos filhos já perdeste na clandestinidade?
Com certeza, são muitos incontáveis, inocentes, humildes,
incansáveis que viraram-te as costas, mais do que aqueles
que já perdeste na guerra colonial e na falsa “J garandi”
e que até hoje continuam a morrer.
Tudo isso, porque os “m`bai luta” apoderaram de ti Mãe.
Porquanto puderam avaliar a nossa mãe e a nossa dor?

Quem conhecia a Guiné, de um povo humilde, Patriota,
hodiernamente não é a mesma, parece uma selva.
Vendo hoje os seus filhos a desperdiçarem inteligência
nas obras, limpezas e na escravatura moderna pelos 5
cantos do mundo, da p´ra saber em ti só nos resta caos,
a má fé, hostilidade e a calúnia.
Tudo isto, porque os “m´bai luta” fizeram de ti património
privado.
“Não chora Mãe!”

Mãe Guiné! De ti, ninguém ousa e nem se houve a falar do
caos e da má política que se vive quotidianamente e muito
menos criticar a má governação dos seus automobilistas,
é porque estamos atentar contrapor aos seus ideais.
Estas criaturas com a encarnação tentadora, tiraram da
gente pessoas humildes que um dia podiam vir a mudar
o nosso destino.

A quem perguntaremos da nossa liberdade e do nosso
destino? Já que somos enteados e não filhos.
Mas, como Deus dá frio conforme agasalho, tenho fé, de
que um dia serão contrariados pela “dona J”.
“Não chora Mãe!”
Que Deus abençoe o povo guineense.





Eu tenho um sonho

quarta-feira, 3 de março de 2010

Perguntar por ti! A quem?

A primeira vez que te vi, foi no meu local de trabalho,
Foi quando tu foste fazer o teu trabalho.
Falando eu contigo cabisbaixo sem olhar para a tua
Cara.
Mas, quando levantei a cabeça, para te olhar e replicar
Às tuas perguntas, dei com a tua cara singela, arrepiei-me
Sem saber a causa.

O tempo foi passando e as coisas mudando. Muitas
Coisas mudaram, até naquele dia que descobri a tua
Pretensão.
Tantos convites que a mim foram enviados e nunca
Aceitei, porque eu estava fugindo da realidade afinal?
Era uma simples amizade.
Mas sempre senti medo e duvidas, medo que a tua
Simpatia me cativasse até ao ponto de pensar além
Do teu desejo. Mas, enfim…


Hodiernamente lamento a tua ausência, porque
O destino que nos uniu voltou a nos separar.
Até quando Liege? Já que perdeste das minhas vistas.
A quem perguntar por ti amiga? Lembro-me dos
Nossos passeios e do nosso café a beira do rio, em que
Conversávamos sobre os nossos projectos ulteriores.
Também eu não me esqueço do teu lindo sorriso que
Nem Uma noite de lua cheia.


Sinto um vazio em mim amiga, queria tanto te ver de
Novo, mas enfim.
Como o mundo da mil voltas, mais Que uma roleta, eu
Tenho fé, até porque o futuro à Deus pertence.
Quando um sopro ligeiro te tocar, não te pasme é a
Minha saudade que te toca em silencio.


scraps montagens

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Eu tenho um sonho

Sacrifico este poema à minha amiga Liege Hecke “Brasileira”, tendo em consideração a nossa amizade. Que Deus ilumine o teu caminho amiga, bjs.